quarta-feira, 23 de março de 2011
TRISTEZA
Às vezes, uma tristeza cega bate à nossa porta.
Como? Não sei.
Por quê? Ignoro.
Ela dá “ó de casa!”. Ninguém responde.
Ela insiste, batendo palmas,
Ninguém ouve.
Mas a tristeza não desiste, quer entrar...
Dessa vez ela toca um sininho...
Ele quer ser ouvida,
Mais que isso: recebida.
Tristeza?!
Em nossa vida?!
Não... não... não...
Volte outro dia, dona tristeza!
Pois hoje,
Só queremos alegria.
Valença, 31/08/ 2009.
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